Eu, Paulo Roberto de Almeida Miranda, mais conhecido por Paulo Galêgo, resido à Rua Londres, 94, bairro Dinah Borges, nesta Cidade de Eunápolis-Bahia. O que Eu quero demonstrar aqui é a minha insatisfação por ter acontecido algo envolvendo um cachorro de estimação da minha esposa e de toda minha família. Conforme relato acima, resido na rua acima mencionada e é claro que lá também residem outras pessoas. Entre elas, tem um vizinho por nome de JEILSON que é dono de um cachorro robusto, de raça, forte, parece mais um bezerro e que cujo cachorro há mais de dois anos escapuliu da casa do mesmo e veio em direção à minha esposa que estava em frente ao portão da nossa casa, arrancando dos braços dela o nosso cachorro de estimação, e estraçalhando-o na presença de todos. Todos ficaram impotentes diante do fato, pois o cachorro segurou o nosso pelo pescoço e só o deixou depois de matá-lo. Eu ia tomar algumas atitudes, porém fui aconselhado para que deixasse de lado. Assim o fiz.
Fui aconselhado na época para não tomar atitudes e isto simplesmente contribuiu para que o dono do cachorro deixasse o cachorro sendo criado da mesma forma. Sempre dando volta com ele solto pela rua, colocando em risco crianças e como também outras pessoas.
TUDO ACONTECEU DE NOVO.
Hoje, (26.05.2010) por volta das 9.00 horas, depois de ter deixado o Cemitério da Consolação, onde fui dá o meu último adeus ao Fernando Moleza - pessoa de boa índole que nos deixou precocemente. Chegando à minha residência, encontrei com a minha esposa que veio ao meu encontro no portão, no mesmo instante chegou também o meu filho Wagner que abriu o portão e o meu segundo cachorro de estimação chamado chipp foi à porta da rua quando imediatamente retornava para dentro da área do meu quintal acuado pelo mesmo cachorro. Tentei de todas as formas juntamente com o meu filho Wagner, minha esposa, a esposa do Jeilson e outras pessoas da família dele, mas não conseguimos. O cachorro assassino arrastou o nosso chipp pelo pescoço levou-o para o meio da rua e em frente da casa do Sr. Edivaldo da prosoma, acabou de matá-lo. No momento me deram uma enxada e eu tive oportunidade de matar o referido cão, porém vi que o meu já estava morto.
ATITUDES SERÃO TOMADAS.
I - Darei queixa na Delegacia de Polícia de Eunápolis, relatando todos os fatos.
II - Contratarei um Advogado para que tome as medidas cabíveis que o caso requer, ou melhor, que os casos requerem - ( dois cachorros - duas histórias ).
Que fique bem claro, não tenho nada contra o Sr. Jeilson, mas não quero que crianças em um futuro bem próximo sejam também estraçalhadas, algo que aconteceu com os meus cahorros de estimação.
OBS: Se Eu tivesse tomado atitudes anteriormente, o fato não se repetiria.
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